Dia especial!

Bom dia.

Vamos deixar de lado, apenas por hoje, nossas preocupações com o meio ambiente, pois hoje é um dia especial, para todos nos.
Primeiro queria agradecer a minha mãe que fez com que tudo na minha vida seguisse por um rumo certo, sempre visando meu melhor .
Mesmo que por meio de brigas ou puxões de orelha, pois não e fácil conduzir um filho por um caminho correto nos dias de hoje, sei que como a minha, todas as mães, sempre se preocupam desesperadamente com seus filhos, é um amor incondicional, um amor verdadeiro, um amor que é diferente de tudo, um amor que passa por cima de tudo e de todos e é este amor que nos conforta nas horas mais difíceis da nossa vida. Mesmo quando desprezamos este amor, e magoamos nossas mães, elas estão sempre prontas a nos receber de braços abertos, e nossos erros, já tinham sido perdoados mesmo antes de comete los.
Por isso, não só no dia de hoje, mas como em todos os dias, temos que fazer o possível para que sejamos merecedores deste amor, que é um amor divino, um laço que uni mãe e filhos, um elo que é indestrutível.
Obrigado mãe. Não existe presente no mundo que retribua tudo o que a Srª fez por mim.

Que todas as mães possam ter este amor retribuído, que neste dia este laço seja renovado e fortalecido.

Fica aqui minha homenagem a todas as mães.




Beijos, um otimo dia das mães!

Fatec faz palestras sobre meio ambiente

Fatec faz palestras sobre meio ambiente

Fonte: Comércio do Jahu

A Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Jaú realiza entre os dias 20 e 22 de outubro o 2º Simpósio de Tecnologia em Meio Ambiente e Recursos Hídricos. O evento é aberto para a população e pretende discutir o papel das florestas na conservação da biodiversidade, além de analisar a aplicabilidade do código florestal e apresentar oportunidades de economia verde a partir do desenvolvimento sustentável. Os três dias do simpósio estão divididos em painéis de Florestas e Sustentabilidade, O Profissional do Meio Ambiente e Resíduos Sólidos: Políticas, Atitudes e Responsabilidades. Cada painel é composto por pelo menos três palestras, ministradas por professores e profissionais da área, que atuam no setor público e privado. Durante as cerimônias, ainda serão oferecidos minicursos de Introdução ao Uso do GPS, Fotografia Ambiental e Introdução aos Princípios da Construção Sustentável. As inscrições para os painéis podem ser feitas no dia do evento mediante doação de um litro de leite longa-vida, um quilo de alimento não perecível ou um produto de higiene ou limpeza. As inscrições para as 20 vagas dos minicursos custam R$ 20 e estão abertas. A Fatec fica na Rua Frei Galvão, s/n, Jardim Pedro Ometto. Mais informações pelo telefone (14) 3622-8280.

Com a nova lei, sociedade vai dividir ônus sobre o destino do lixo

Com a nova lei, sociedade vai dividir ônus sobre o destino do lixo

Fonte: Revista Fator

Política Nacional de Resíduos Sólidos, que deve entrar em vigor até dezembro, chama fabricante, distribuidor, comerciante e consumidor para fazer a sua parte no destino correto do lixo. Florianópolis - A Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei que traz mudanças sobre a relação de produção e consumo de produtos, chama toda a sociedade para fazer a sua parte no destino correto dos produtos usados que virarão lixo. É o que a legislação chama de "responsabilidade compartilhada", que determina o papel do fabricante, do distribuidor, do comerciante e, principalmente, do consumidor no assunto. "Essa responsabilidade é uma inovação, pois faz todo mundo trabalhar em prol do meio ambiente", disse o especialista da FIESP na área, Ricardo Lopes Garcia, durante seminário sobre o tema, promovido pela FIESC, no dia 15 de outubro (sexta-feira), Lopes Garcia destacou que a lei tramitou por 21 anos no Congresso Nacional, devido à complexidade do tema. A partir do momento da regulamentação, previsto para dezembro, haverá grandes mudanças tanto para quem produz, quanto para os consumidores. "A produção terá que ser mais sustentável." Uma das novidades da nova política está na "logística reversa", que, na prática, é o retorno à cadeia produtiva daquilo que é descartado após o consumo, com o objetivo de reciclar e reaproveitar os materiais. Para ele, é uma nova forma de atuar com os resíduos sólidos e com os produtos que vão para o mercado. Porém, a volta desses produtos ao fabricante terá um grande impacto especialmente para a indústria, que terá que fazer investimentos para se adequar ao que determina a nova legislação. Inicialmente, a logística reversa vai abranger as cadeias de produtos como pilhas e baterias, pneumáticos, eletroeletrônicos, lâmpadas fluorescentes, óleos e resíduos de agrotóxicos. Porém, com o tempo, todos os produtos devem fazer parte desse processo. O analista de políticas e indústria da CNI, Wanderlei Coelho Baptista, afirmou que o Sistema Indústria vê de forma muito positiva a legislação, que disciplina a questão dos resíduos sólidos no Brasil. "O arcabouço geral da lei harmoniza o tratamento que as empresas vão dar para o pós-consumo", disse. Ele destaca que muitos estados têm suas próprias leis, o que é uma dificuldade para as empresas que atuam em todo o mercado nacional. A Política Nacional, embora não se sobreponha às legislações estaduais, cria um marco regulatório para o país. Apesar dos benefícios dessa lei, Coelho Baptista destaca que foram criadas regras que vão trazer novas obrigações às empresas, mas o governo não deu nada em troca. "Faltaram instrumentos econômicos. Essa é a parte falha", avaliou. Ele também afirmou que faltou uma política forte de Estado para incentivar a indústria da reciclagem, que, no país, é incipiente e precisa se profissionalizar. "Sem essa indústria, a logística reversa, que é um grande marco dessa lei, corre grande risco de não ter sucesso". O especialista da CNI disse que a hoje a questão mais importante é como implementar a logística reversa de acordo com as metas que estão definidas na lei. "Não é simplesmente recolher o lixo. Tem um circuito que envolve transporte, armazenamento, processamento e reciclagem", afirmou. Para ele, a implementação desse processo precisará de um estudo para cada cadeia. O presidente da Câmara de Qualidade Ambiental da FIESC, José Lourival Magri, que coordenou a mesa de trabalhos, afirma a nova lei trouxe mudanças estruturantes e profundas. "Ela é abrangente e vai mexer no dia a dia da indústria". Ele chama a atenção para o item que faz a diferenciação entre resíduo e rejeito. Resíduo é tudo o que se pode aproveitar, reciclar e reutilizar. O rejeito é o resíduo que você não pode mais usar e poderá ser depositado em aterros sanitários. Em outras palavras, a indústria agregará valor a um subproduto, que é o resíduo. A nova política de destino do lixo também regulamenta a coleta seletiva, feita pelos catadores. Para Magri, esse é um ponto importante, pois valoriza o trabalho realizado pelo catador, que presta um serviço ambiental.

Aprenda fazer a coleta seletiva.

Papel:



Plástico:



Metal:



Óleo de cozinha:





Como podemos ver ate o óleo, pode ser reciclado, e como visto no video acima, nao joguem o óleo na pia.

Tempo de Decomposição

Você já pensou quanto tempo demora para que um determinado tipo de material leva para se decompor na natureza??
veja aqui alguns exemplos:



Bem, como podem ver alguns tipos de materiais ficarão por tempo indeterminado isto quer dizer talvez só saiam do meio ambiente com intervenção humana.

Pensar no futuro.

Boa noite.

Eu estou muito preocupado, pois tenho um filho, sei que ele vai ter filhos, que também terão os seus, dai por diante, só que eu fico aqui pensando, o que eu estou deixando para eles?
Será que vão ter uma vida saudável em um ambiente limpo, com ar puro, sem problemas causados por poluição e destruição do meio ambiente?
Creio que nossa geração será lembrada por eles como o vilão da historia, que começou a destruir tudo em nome do avanço tecnológico e da ciência. Sem se preocupar com o que viria pela frente.
A terra é vida, pura vida, ela como nós precisa de cuidados para que sua saúde nao seja afetada, mas nos estamos agindo como parasitas, egoistas, que so se preocupam com o hoje, como se as futuras gerações ja tivessem um lugar garantido para fugir ou se tivessem a solução para o problema. Lentamente estamos destruindo-a de uma maneira assustadora, de forma que não sobrará muito para nossos decendentes.
Estamos deixando para eles nada mais que um problema sem solução, póis se não começarmos agora, a introduzir uma cultura de conservação ambiental, talves nosso filhos, netos, bisnetos sejam piores do que nós.

Nosso lixo de cada dia!

Algumas imagens realmente mostram a gravidade do problema, os governantes só se mostram preocupados quando eleições estão próximas, depois viram as costas para o problema, será que esta vai ser a herança de nossos filhos netos e bisnetos??
Que as próximas gerações nos perdoem.